Francesco, Luis y Vito se lanzan a la carretera, sin motivo aparente más allá del de hacer un viaje, a bordo de una mítica furgoneta Volkswagen naranja. Algunos podrían decir que se trata de quemar las últimas naves de la juventud mientras que otros hablarán de la decadencia del género masculino. Los exiliados románticos habla un poco de eso y de otras cosas no menos trascendentes, durante un trayecto largo y a la vez corto en el que los personajes van al encuentro de amores idílicos y a la vez efímeros, con la única misión de sorprenderse a sí mismos y de seguir sintiéndose vivos.
Los exiliados románticos es el tercer largometraje dirigido (sobre la marcha) por Jonás Trueba. Una obra realizada en Petit Comité por el mismo equipo que Los Ilusos (con algunas buenas incorporaciones), que surge de una necesidad – en forma de reto - de seguir abarcando proyectos cinematográficos de carácter más espontáneo y experimental. Se trata de una película desprovista de pretensiones, honesta a la vez que madura, con referencias involuntarias al cine de Éric Rohmer, en la que el guión surge durante el rodaje (previa discusión de las claves). Esta obra constituye un claro ejemplo de que en una realidad del medio – que no es la ideal - en la que los recursos escasean todavía pueden surgir, casi por necesidad, grandes películas.
La sesión arrancará con la proyección de Un corto en super 8 de/en Petit Comité que Jonás Trueba, Javier Rebollo y Luis E. Parés realizaron en Amsterdam y Delft durante su visita a Festibérico en 2014. Una pieza que si bien no va ligada explícitamente al largometraje que aquí nos ocupa, sí que surge en condiciones de plena espontaneidad coincidiendo en el tiempo con las ‘discusiones’ sobre el proyecto de Los exiliados románticos.
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Luis E. Parés, historiador y programador de cine, realizador y actor, estará presente en la sesión para responder a las preguntas del público.

Francesco, Vito e Luis lançam-se à estrada sem nenhuma razão aparente além de fazer uma viagem a bordo de uma clássica carrinha Volkswagen cor de laranja. Alguns podem dizer que é o queimar dos últimos cartuchos da juventude, enquanto outros falarão do declínio do sexo masculino. Los exiliados románticos fala um pouco disso, e de outras coisas não menos significativas, durante um trajeto longo e ao mesmo tempo curto, em que os personagens vão ao encontro do amor idílico e talvez efémero, com a única missão de se surpreenderem a si mesmos e continuarem a sentir-se vivos.
Los Ilusos é a terceira longa-metragem dirigida (em tempo real) por Jonas Trueba. Um trabalho em "Petit Comité pela mesma equipa de Los ilusos (com algumas boas adições), que surge "a partir de uma necessidade - como um desafio – de seguir abarcando projetos cinematográficos de carácter espontâneo e experimental". Este é um filme desprovido de pretensão, honesto mas maduro, com referências involuntárias ao cinema de Eric Rohmer, no qual o guião surge durante as filmagens (logo após a discussão das ideias chave). Este trabalho constitui um claro exemplo de uma realidade em que os recursos escasseiam e mesmo assim podem dar origem, quase por necessidade, a grandes filmes.
A sessão arrancará com a exibição de Uma curta em Super 8 do Petit Comité (Jonas Trueba, Rebollo e Luis E. Parés) realizada em Amesterdão e Delft durante a sua visita ao Festibérico em 2014. Uma obra que, embora não directamente ligada ao filme principal, é de interesse já que surgiu em condições de plena espontaneidade na altura das primeiras "discussões" sobre o filme-projeto Los exiliados románticos .
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Luis E. Parés, historiador e programador de cinema, realizador e actor, estará presente na sessão para discutir os fimes com o público.

Francesco, Luis and Vito hit the road - without any particular reason beyond that of making a trip - on board of a classic orange Volkswagen van. Some may say that this is about ‘burning the last ships’ of youth, while other will talk about the decadence of the masculine genre. Los exiliados románticos ‘speaks’ a little bit about these and other no less significant things, during a long and at the same time short journey in which the characters go to the encounter of idyllic and yet ephemeral love, with the sole mission of surprising themselves and continue feeling alive.
Los exiliados románticos is the third feature film directed (on the fly) by Jonás Trueba. A film made in Petit Comité by the same team behind Los ilusos (,,with some good additions”), arising ,,from the necessity – in form of a challenge – of working further on projects of more spontaneous and experimental character”. An honest and mature film, devoid of any pretension, with involuntary references to Éric Rohmer, in which the script emerges while filming (previous discussion of its key lines). Los exiliados románticos is a clear example of how in times of resource scarcity - in which the situation of the film industry is not ideal -, great movies are still being made.
This session will start with the screening of A short in super 8 by/in Petit Comité, film made in Amsterdam and Delft by Jonás Trueba, Javier Rebollo and Luis E. Parés during their attendance to Festibérico 2014. A piece that, while not being explicitly linked to the film that concerns us here, was spontaneously made coinciding in time with the ‘discussions’ on the preparation of the project of Los exiliados románticos .
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Historian, film programmer, director and actor Luis E. Parés will be present at session and will take questions from the public.